The fiction of António Lobo Antunes: a legion of gibberish inside silence
Vol.37,No.1(2016)
contemporary portuguese fiction; urban violence; post-colonialism
39–46
Antunes, A. L. (2007). O meu nome é Legião (3ª ed./ 1ª ed. ne varietur). Lisboa: Dom Quixote.
Antunes, A. L., & Vitorino (il.). (1994). História do hidroavião. Lisboa: Dom Quixote.
Auerbach, E. (1997). Figura. São Paulo: Ática.
Barrento, J. (Org.) (2009). O que é uma figura? Diálogos sobre a obra de Maria Gabriela Llansol na Casa da Saudação. Lisboa: Mariposa Azual.
Bauman, Z. (1998). O mal-estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Fernandes, E. B. (2015). A ficção de António Lobo Antunes: da coreografia dos espectros à caligrafia dos afectos. Universidade de Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Tese de Doutoramento.
Martins, R. C. (2011). Que farás, América, quando arder tudo? In A. P. Arnaut (Ed.), António Lobo Antunes: a crítica na imprensa (1980–2010): cada um voa como quer. Coimbra: Almedina.
Mexia, P. (2011). As vozes. O Meu Nome É Legião. In A. P. Arnaut (Ed.), António Lobo Antunes: a crítica na imprensa (1980–2010): cada um voa como quer. Coimbra: Almedina.
Mbembe, A. (2014). Crítica da razão negra. Trad. M. Lança. Lisboa: Antígona.
Santos, B. de S. (1990). Onze teses por ocasião de mais uma descoberta de Portugal. Oficina nº 21. Coimbra: Publicação seriada do Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra.
Tinhorão, J. R. (1997). Os negros em Portugal: uma presença silenciosa. Lisboa: Caminho.