O centro da periferia em Mulheres de cinza de Mia Couto

Couto, M. (2003). Estórias abensonhadas (pp. 139–144). Lisboa: Caminho.

Couto, M. (2012). A confissão da leoa. Alfragide: Editorial Caminho.

Couto, M. (2018). Mulheres de cinza. As areias do imperador, vol. I. Maputo: Fundação Fernando Leite Couto.

Couto, M. (2016). A espada e a azagaia. As areias do imperador, vol. II. Maputo: Fundação Fernando Leite Couto.

Couto, M. (2018). O bebedor de horizontes. As areias do imperador, vol. III. Maputo: Fundação Fernando Leite Couto.

Bauman, Z. (2005). Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. | DOI 10.21665/2318-3888.v3n5p290-295

Beauvoir, S. de (2008). O segundo sexo. Vvol. II. Trad. S. Milliet. Lisboa: Quetzal Editores.

Bhabha, H. (1994). The location of culture. London/New York: Routledge.

Bhabha, H. (ed.). (1990). Nation and narration. New York: Routledge.

Bokiba, A.-P. (1998). Écriture et identité dans la littérature africaine. Paris: L'Harmattan.

Bourdieu, P. (1990). Domination masculine. Actes de la recherche en sciences sociales, 84, 2–31, http://www.fichier-pdf.fr/2012/03/12/article-arss-0335–5322–1990-num-84–1-2947/article-arss-0335–5322–1990-num-84–1-2947.pdf | DOI 10.3917/arss.p1990.84n1.0002

Brugioni, E. (2011). Observações sobre a escrita literária de Mia Couto: apontamentos para uma reflexão crítico-epistemológica. In C. Flores (Org.), Mú ltiplos olhares sobre o bilinguismo (pp. 191–208). Braga: Edições Húmus/universidade do Minho/Centro de Estudos Humanísticos.

Butler, J. (2017). Problemas de género: feminismo e subversão da identidade. Lisboa: Orfeu Negro.

Can, N. A. (2016). Alter-idade em casa. O exílio interno no romance moçambicano. Revista Mulemba, 8, 14, 76–91. | DOI 10.35520/mulemba.2016.v8n14a4324

Carreira, S. de S. G. (2017). Focalização e gênero em romances de Mia Couto. E-scrita, 8, 3, 5–20.

Chagas, S. N. (2018). Nas cinzas da memória: a poeira da tradição. Fronteira Z, 20, 81–97. | DOI 10.23925/1983-4373.2018i20p81-97

Diop, S. (2002). Fictions africaines et postcolonialisme. Paris: L'Harmattan.

Fanon, F. (2015). Peau noire, masques blancs. Paris: Seuil.

Flois, C. A. L. (2017). Identidade e diversidade cultural no pós-colonialismo. Revista Expectativa, 16, 17, 66–83.

Flois, C. A. L. (2018). Deslocamentos identitários nas narrativas Mulheres de Cinzas e Americanah. Cascavel: universidade Estadual do Oeste do Paraná (Dissertação de mestrado). | DOI 10.15584/ejcem.2022.2.4

Flois, C. A. L. (2020). Contextualizações estéticas e históricas em Mulheres de cinzas de Mia Couto. Travessias, 14, 1, 332–353. | DOI 10.48075/rt.v14i1.23020

Galeano, E. (2017). Mulheres. Lisboa: Antígona.

Glissant, E. (2005). Introdução a uma poética da diversidade. Juiz de Fora: Editora uFJF.

Hutcheon, L. (1991). Poética do pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago.

Levinas, E. (2000). Totalidade e infinito. Lisboa: Edições 70.

Maceno, R. B. (2021). O colonialismo e suas implicações na literatura contemporânea: identidades cambiantes na trilogia As areias do imperador, de Mia Couto. Brasília: universidade de Brasília (tese de doutoramento).

Martins, A. C. S.; Silva, A. R. da (2020). Literatura e história: os liames da ficção no romance histórico Mulheres de cinza, de Mia Couto. Revista Ecos, 29, 17, 2, 2–16.

Mattiussi, L. (2005). Philosophie des marges littéraires: l'écriture du dehors. In P. Forest, & M. Szkilnik, Théorie des marges littéraires (pp. 59–72). Nantes: Editions Cécile Defaut.

Moura, A. C. (2018). Nacionalismo e hibridismos identitários no romance histórico Mulheres de cinza, de Mia Couto. Litterata, 8, 2, 30–41. | DOI 10.36113/litterata.v8i2.2179

Oliveira, E. R. de S. de (2021). O lugar de escuta como experiência estética na trilogia As areias do imperador, de Mia Couto. Florianópolis: universidade Federal de Santa Catarina (tese de doutoramento.).

Onfray. M. (2001). Cinismos, retrato de los filósofos llamados perros. Buenos Aires: Paidós.

Pageaux, D.-H. (2001). Da imagem ao imaginário. In A. M. Machado, & D.-H. Pageaux, Da literatura comparada à teoria da literatura (pp. 48–66). Lisboa: Presença. | DOI 10.17851/2359-0076.21.29.271-275

Pereira, J. P. C. (2021). Mia Couto: representação e subalternidade em Mulheres de cinza. Revista Convergência Lusíada, 32, 45, 32–63. | DOI 10.37508/rcl.2021.n45a426

Piedras, A. L. S. (2017). O mosaico de identidade em Mulheres de cinzas, de Mia Couto. Goiânia: Pontifícia universidade Católica de Goiás (dissertação de mestrado).

Santos, B. S. (2002). Entre Próspero e Caliban: colonialismo, pós-colonialismo e inter-identidade. In M. I. Ramalho, & A. S. Ribeiro, Entre ser e estar: raízes, percursos e discursos da identidade. Porto: Edições Afrontamento.

Santos, C. M. (2017). Entre o bronze da letra e o cristal da voz: interditos da voz na ficção de Mia Couto. Porto Alegre: universidade Federal do Rio Grande do Sul (tese de doutoramento). | DOI 10.32467/issn.2175-3628v23n1a14

Tigre, M. P.; & Neto, J. P. C. (2021). A questão do "insílio" em Mulheres de cinza: o monolinguismo e a monoidentidade do outro. Cadernos de tradução, 41, 1, 86–99. | DOI 10.5007/2175-7968.2021.e71068

Veiga, G. L. T. (2017). Questões de género na obra de Mia Couto: breve trajetória. E-scrita, 8, 3, 47–58.